domingo, 7 de agosto de 2011

Inspirada pelas primeiras páginas do 'Tratado à SS. Virgem'


Não sei se de pavor e espanto
Ou se de alegria canto
Louvores insistentes
A Santa Mãe de Deus

Tão bela criatura, alva e serena
Que sou eu senão a lua
Sem luz e tão pequena
Frente a face brilhante feito o sol?

Que sou eu senão só Dela
Qual cravo é da canela
Na cantiga de amor?

Tu bem sabes, Mãe amada
Que minha sede nesta estrada
É ver um dia meu Senhor

Nenhum comentário:

Postar um comentário