terça-feira, 6 de setembro de 2011

Limite do amor

Um sábio senhor uma vez disse que o limite do amor é a paciência.
Eu creio que o limite do amor seja a morte. Explico-me: quando você (rapaz) ama uma moça e deseja casar-se com ela, deve morrer por ela a cada dia propondo-lhe a castidade no namoro e desviando o olhar concupiscente das outras moças; e o mesmo ela também deve fazer. Quando você ama seus pais, deve obedecê-los, ainda que isso lhe custe aquela festa legal com todos seus amigos - sobretudo se eles ainda não estiverem caminhando contigo na comunhão com Deus, porque precisamos mostrar para eles de uma forma viva e prática aquilo que aprendemos na Igreja. Quando você ama um amigo, aponta-lhe os erros para que seu amigo não se perca, mas o faz primeiro acolhendo-o e de forma caridosa. 
Agora, se você ama a Cristo, deve matar-se por inteiro, para que Ele viva em você e você Nele. Dos nossos pais, nascemos carne e os amamos muito por isso - porque por eles existimos. Do Espírito Santo, nascemos em espírito e nos revestimos da força que vem do alto. Acaso, nasce o que já está vivo? Acaso renasce o que não morreu? NÃO! Por isso, devemos morrer todos os dias, para (re)nascermos em Cristo com mais vigor e mais alegria a fim de contagiar o mundo com a Boa Nova e convidarmos todos que estão a nosso alcance para viver o que vivemos, sentir o que sentimos e um dia poder nos reunirmos no Reino Santo de Deus e adorá-Lo eternamente. 
Tenham todos um ótimo e abençoado dia. A paz de Jesus e o Amor de Maria!

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