Se os nossos sonhos não estiverem em sintonia com o sonho de Deus para nós, por mais que eles se realizem, serão sempre como uma crista se aproximando cada vez maior, a alegria crescendo e crescendo desesperadamente e, antes de nos afogarmos em tamanha sensação de gozo, a onda se esbarra na beira da praia e se quebra em nada. Talvez este seja o tédio da saciedade de que falava Álvares de Azevedo e que vejo em tanto rosto por aí.
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